A pandemia do coronavírus assolou todo o mundo em 2020. Depois do surto na China e na Itália, o vírus começou a se alastrar para diversos países, e, com isso, infelizmente a ceifar muitas vidas, sobretudo aqui no Brasil.
Com o avanço da doença sem que existissem precedentes, tratamento ou vacina, a mortalidade elevada foi uma realidade com a qual o mundo inteiro precisou lidar, sem ter qualquer tempo de preparo.
Com isso, como já era de se esperar, a indústria funerária em geral sofreu uma inesperada sobrecarga. Os crematórios passaram a ter fila de espera, e os cemitérios ficaram sobrecarregados.
Sem a possibilidade de um velório tradicional, com os cemitérios cada vez mais lotados e com a dúvida sobre o tempo de contaminação remanescente nos corpos de pessoas falecidas em decorrência a COVID-19, a cremação passou a ser uma escolha mais óbvia e prática para muitas das famílias enlutadas.
Isso inevitavelmente também gerou sobrecarga para a indústria crematória, mas agora, em 2021, mesmo com o novo aumento de óbitos com a segunda onda do coronavírus no Brasil, os crematórios já estão mais preparados após a experiência do ano passado.
Entenda um pouco mais sobre a indústria da cremação, desde o seu início até chegar no ano de 2021.